É da dor que escrevo (não tão bem, mas o faço).
Da dor me exponho em embaraço e digo palavras.
Palavras aquelas que vieram de lembranças.
Da dor me esclareço, me transpareço.
Me faço como sou.
Dela encontro conforto, encontro paz.
Dela visualizo um novo ponto de partida.
Um fim de dor e um recomeço de dor.
Dor machuca,
Mas enxuga
Aquelas lágrimas de fim de tarde.
Por simples,
Dela que tiro os melhores versos e as melhores sentenças
Daquela velha história de amor.
29 de agosto de 2011
28 de agosto de 2011
Recomeço
Passei um tempo tentando entender o que somos, o que fomos e o que sinto.
Eu sei que te amo e sei também que juntos somos destrutíveis.
Jamais recuperaremos o aspecto saudável daquelas velhas feridas profundas que cicatrizaram, ou o tempo que já se perdeu.
Sei que te amo, mas nada tem volta e nada será como queremos.
Assim desejamos tanto que torna o fato impossível de ser alcançado.
Eu sei que te amei, mas o amor um dia acaba, ou melhor, se transforma.
E sabe-se lá no que ele se transformou, mas eu sei que não tem volta.
Não há volta. Só o recomeço e um novo fim.
Eu sei que te amo e sei também que juntos somos destrutíveis.
Jamais recuperaremos o aspecto saudável daquelas velhas feridas profundas que cicatrizaram, ou o tempo que já se perdeu.
Sei que te amo, mas nada tem volta e nada será como queremos.
Assim desejamos tanto que torna o fato impossível de ser alcançado.
Eu sei que te amei, mas o amor um dia acaba, ou melhor, se transforma.
E sabe-se lá no que ele se transformou, mas eu sei que não tem volta.
Não há volta. Só o recomeço e um novo fim.
Medo
Passamos nossa vida tendo medo.
Medo de amar, de sofrer. Medo de sentir, de retribuir. Medo de ser, de viver.
O ser humano é a criatura mais covarde do mundo que conheço.
Vivemos assim. Aguentando os problemas, vivendo por viver. Tendo medo de tudo a todo momento. Temendo sofrer ou temendo ser feliz.
Medo demais mata, faz morrer.
Medo de amar, de sofrer. Medo de sentir, de retribuir. Medo de ser, de viver.
O ser humano é a criatura mais covarde do mundo que conheço.
Vivemos assim. Aguentando os problemas, vivendo por viver. Tendo medo de tudo a todo momento. Temendo sofrer ou temendo ser feliz.
Medo demais mata, faz morrer.
Minha fraqueza sempre foi você
Sinto falta do seu olhar, seus lábios sempre macios e quentes, sua pele, suas lágrimas, seu abraço, seu sorriso, seus defeitos e qualidades, seu cheiro.
Infelizmente sinto muita falta de você. E naqueles momentos que nos olhamos e fingimos que nada aconteceu ou acontece, sinto algo que não sei explicar, algo bem próximo de uma explosão
Sim, te perdi. Mas não me arrependo disso, pois cada vez que te vejo feliz sei que foi muito melhor assim.
O tempo ainda de nada serviu...
Não, talvez seja necessário aquele tempo que em breve teremos.
Vou te esquecer. Prometo
Infelizmente sinto muita falta de você. E naqueles momentos que nos olhamos e fingimos que nada aconteceu ou acontece, sinto algo que não sei explicar, algo bem próximo de uma explosão
Sim, te perdi. Mas não me arrependo disso, pois cada vez que te vejo feliz sei que foi muito melhor assim.
O tempo ainda de nada serviu...
Não, talvez seja necessário aquele tempo que em breve teremos.
Vou te esquecer. Prometo
15 de agosto de 2011
Impulso
Somos um poço sem criatividade.
Uma comédia romântica.
Um carrossel sem freios que jamais para,
que dá voltas e mais voltas
e que no fim não chega a lugar algum.
Uma comédia romântica.
Um carrossel sem freios que jamais para,
que dá voltas e mais voltas
e que no fim não chega a lugar algum.
10 de agosto de 2011
Lya Luft
"Se te pareço ausente, não creias:
Hora a hora o meu amor agarra-se aos teus braços,
Hora a hora o meu desejo revolve estes escombros
E escorrem dos meus olhos mais promessas...
Não dês valor maior ao meu silêncio;
E se leres recados numa folha branca,
Não creias também: é preciso encostar
Teus lábios em meus lábios para ouvir.
Nem acredites se pensas que te falo:
Palavras
São o meu jeito mais secreto de calar"
Hora a hora o meu amor agarra-se aos teus braços,
Hora a hora o meu desejo revolve estes escombros
E escorrem dos meus olhos mais promessas...
Não dês valor maior ao meu silêncio;
E se leres recados numa folha branca,
Não creias também: é preciso encostar
Teus lábios em meus lábios para ouvir.
Nem acredites se pensas que te falo:
Palavras
São o meu jeito mais secreto de calar"
8 de agosto de 2011
Estranhos
Somos jovens estranhos.
Nos enxergamos, porém não reconhecemos mais nada que um dia fomos um para com o outro.
Teimo em dizer que isso me entristece quando estou diante daqueles momentos de muitos pensamentos, porém esse mesmo sentimento faz nascer uma repulsa pela sua pessoa e pelo que um dia aparentávamos ser (ou que nunca fomos).
Eu escuto mentiras, fico indignada e depois prefiro ignorar.
Ouço verdades, faço como quem não se importa e, mais tarde, me pego pensando naquilo.
Serão verdades e mentiras que se misturam e tornam-se uma única realidade... (?)
Estamos assim, cada um diante da sua mentira, que se faz como verdade, e, da sua realidade distinta.
Hoje somos meros estranhos. Você não me conhece e eu não conheço você.
Nos enxergamos, porém não reconhecemos mais nada que um dia fomos um para com o outro.
Teimo em dizer que isso me entristece quando estou diante daqueles momentos de muitos pensamentos, porém esse mesmo sentimento faz nascer uma repulsa pela sua pessoa e pelo que um dia aparentávamos ser (ou que nunca fomos).
Eu escuto mentiras, fico indignada e depois prefiro ignorar.
Ouço verdades, faço como quem não se importa e, mais tarde, me pego pensando naquilo.
Serão verdades e mentiras que se misturam e tornam-se uma única realidade... (?)
Estamos assim, cada um diante da sua mentira, que se faz como verdade, e, da sua realidade distinta.
Hoje somos meros estranhos. Você não me conhece e eu não conheço você.
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