10 de junho de 2012

Nossa cabeça é nosso manicômio particular

A dúvida me faz querer escrever.
Dúvida preenchida pelo desejo, palavra envolta em sensualidade - sensualidade esta que poderia ser mais infantil - que me engana, faz perder o sono.
Gosto da platonice de deter seu olhar em mim, ganhar sua confiança, te permitir ganhar o resto da minha inocência.
Mas não quero esse egocentrismo, esse egoísmo que em tempos passados só fez prejudicar.

Perto de você minha mente é confusa, minhas palavras são escolhidas à dedo (erro) e meus olhos procuram outra direção. 

As vezes penso nas estrelas, na postura do vento. Onde eles querem me levar? E nesse pensamento de gente louca, tento, mas não enlouqueço, pois já enlouqueci o suficiente.
Pensar é um descarrego. Cada palavra que você pensa é uma frase jogada fora, mas cada coisa que te faz pensar é um guindaste para novos pensamentos que vem, mas nem sempre vão.

Uma simples olhada em uma foto sua dividida em sete partes na tela do computador e reparo o seguinte:
o tempo passa; 

as pessoas mudam; e 
eu superei meu amor por você.
Sobram as lembranças.

5 de junho de 2012

Palavras soltas


Existe aquele erro que não larga do seu pé. 
Você erra, erra. 
Não aprende e erra mais uma vez. 


Tentarei parar um pouco com essa besteira de errar.


Parar de fugir da chuva, sentir o vento me arrastar.

Sei que aquilo que é livre acredita

Que o que será, será.

Sei que algo sou,
Um dia alguém também verá.